O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
No fio da vida, Nina, tornamo-nos equilibristas do amor, independente das andorinhas. Beijos
ResponderExcluirBelo caminho o seu. Parabéns! Acabo de me tornar seguidora. Muita paz!
ResponderExcluirTempestade Bom dia, passando para desejar um ótimo fds, bjos.
ResponderExcluirNosso amigo imaginarioé muito especial. É conhecido de todos.
ResponderExcluirQuero lhe desejar um Feliz dia das mães.
Que Deus te abençõe.
http://sandrarandrade7.blogspot.com
Carinhosamente,
Sandra